Disfarçadas de brincadeira, as farpas entre o casal minam a harmonia e de fato geram uma “vergonha alheia”.
A “vergonha alheia” é um constrangimento que sentimos, causado pelo comportamento de outra pessoa.
Depois que percebi o tamanho do problema das farpas entre cônjuges, percebo como um insulto.
![]() | Eu sei disso porque já fui o algoz. Com rapidez para fazer piadas sobre situações do dia a dia, sendo minha esposa, a pessoa que melhor conheço, muitas vezes se tornou o alvo principal dessas “criações infelizes”. O resultado? Quem mais amo é também quem mais sofre com minhas palavras. |
Quando percebi o impacto das minhas palavras, tomei uma decisão: Encontraria momentos para valorizar minha esposa, a fim de corrigir minhas ações depreciativas. Foi um processo desafiador. Embora decidido a mudar minha mente ainda gerava comentários ácidos e prontos para serem lançados. Sabe o ditado popular “Se deixar picando, eu chuto” ?Aplicado ao casamento nesse caso, se chutar, é um gol contra. | ![]() |
“Quem mais amo é também quem mais sofre com minhas palavras.“
II Timóteo 2:
16 “Evita, igualmente, os falatórios inúteis”…
… “pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior”
17 … “a linguagem deles corrói como câncer”
18 “Estes se desviaram da verdade… e estão pervertendo a fé a alguns.”
Por isso, meu convite é simples e transformador:
Elimine falas depreciativas. Comece pelo seu cônjuge. Escolha palavras que edificam, que fortalecem, que demonstram amor e respeito. Pequenas mudanças na maneira de falar geram grandes impactos, use comentários positivos para fortalecer e valorizar os relacionamentos.
Que suas palavras sejam um reflexo da graça de Deus no seu lar.
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